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Com recursos do programa Avançar, hospital de Parobé ampliará leitos e cirurgias

Publicada em 22/09/21 às 18:59h - 138 visualizações

por Rádio Paranhana


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 (Foto: Rádio Paranhana)


Atualmente, o São Francisco de Assis conta com 143 leitos, distribuídos nas áreas de internação clínica, pediatria, obstetrícia e clínica cirúrgica. Atende com recursos do Sistema Único de Saúde (SUS) 6 mil pessoas por mês, não só da população de Parobé como dos demais 65 municípios da região 6 da 1ª Coordenadoria Regional de Saúde. Com o apoio financeiro, abrirá 77 novos leitos, elevando o total para 220.

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Atualmente, hospital tem 143 leitos. Com o Avançar, número passará a 220 - Foto: Divulgação/ SES

Já o bloco cirúrgico, construído com outros R$ 2,4 milhões de recursos do Estado, está pronto e aguarda a inauguração para entrar em atividade. Conta com quatro salas e 12 leitos de recuperação. Passará a oferecer mais 700 cirurgias por ano – até agosto, foram 1.834.

A experiência no hospital foi o que fez o administrador de segurança aposentado Ernesto Ivan Moreira, 80 anos, não hesitar ao se sentir mal no último dia 4. Na casa da filha, Lídia, em Cachoeirinha, pediu para ser levado ao São Francisco de Assis. Tinha na memória o bom atendimento recebido ao ficar internado com covid-19 por dez dias, em novembro de 2020. 

“A assistência das enfermeiras e dos médicos é excelente. Dou nota 9,8 porque não sou de dar 10 para nada”, brincou. 

Paciente do Centro Especializado em Lesões de Pele (Celp), um dos únicos do Estado, Renato Rinker, 58 anos, visitava a unidade para tratamento. Também fez questão de elogiar o atendimento recebido. “É ótimo. Desde lá na frente,  na chegada, ao contato com a psicóloga e a nutricionista. E sempre que necessário, passo pelo médico”.

Uma UTI neonatal, com 10 leitos, e uma maternidade de alto risco estarão prontas em 30 dias para vistoria da Vigilância em Saúde, segundo o diretor do hospital, João Schmitt.   

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O diretor João Schmitt mostra uma das áreas que serão reformadas

“Em 2013, quando assumi, tínhamos uma capacidade mínima de atendimento. Vários problemas”, explicou. “Na região os municípios têm hospitais pequenos e eram muito dependentes de Porto Alegre. Mas fomos negociando com o Estado recursos para construir o prédio. Hoje nossa necessidade de transferência caiu muito”.

Para Schmitt, a mudança no modelo de financiamento, com o programa oferecendo recursos aos hospitais, antes obrigados a buscar verbas por anos através de emendas de parlamentares ou, no caso do São Francisco de Assis, também usar recursos próprios, foi uma “feliz surpresa”.

“Eu trabalho há 30 anos em hospitais e foi a primeira vez em que nos ofereceram recursos. Fomos surpreendidos. A política de incentivos era uma necessidade dessa região. Hoje atendemos 6 mil pessoas, mas antes da pandemia eram 9 mil. Existe uma demanda reprimida muito grande. Ficamos um ano e meio sem cirurgias que não são de emergência. Se abre consulta, lota”.

E, com os recursos para a conclusão do novo prédio garantidos, pretende terminar as obras antes do fim do ano. “Depois, vamos precisar discutir os pontos críticos na assistência”, explicou, já planejando melhorias futuras.































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