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Diego Picucha reforça junto ao presidente da Assembleia Legislativa luta contra a instalação do pedágio em Parobé

A comissão ponderou novamente sobre o formato do plano de concessões de praças de pedágio do Governo Estadual e levantou os principais anseios quanto ao tema.

Publicada em 05/08/21 às 22:11h - 147 visualizações

por Rádio Paranhana


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 (Foto: Eder Zucolotto - Assessor de Comunicação da Prefeitura)


O prefeito de Parobé Diego Picucha segue na luta contra a intenção do Governo do Estado de instalar um pedágio no município. Em reunião realizada em Porto Alegre junto ao presidente da Assembleia Legislativa do RS Gabriel Souza nesta quarta-feira, 4, Picucha, que também é presidente da Associação dos Municípios do Vale do Paranhana (Ampara), acompanhado de uma comissão, reforçou a contrariedade da intenção unilateral do Governo Estadual de impor um modelo de concessão de rodovias que pode ser extremamente oneroso para o cidadão do município e de toda a região, tendo como conseqüência um terrível impacto econômico e social.

Picucha esteve acompanhado do prefeito de Maquiné João Marcos, que é presidente do Consórcio Público da Associação dos Municípios do Litoral Norte (Amlinorte), da vice-prefeita de Maquiné Elena Masiero, do prefeito de Riozinho Marquinhos Pretto, do vereador de Parobé Leno, e do assessor de Gabinete Lucas Fernandes. A comissão ponderou novamente sobre o formato do plano de concessões de praças de pedágio do Governo Estadual e levantou os principais anseios quanto ao tema.

Segundo reforçou Picucha, até agora o Estado não apresentou um estudo técnico ou argumentos convincentes que embasem a transferência da praça de pedágio de Campo Bom para Parobé. “Seguimos na nossa luta para que o pedágio não se instale em nosso município e isole a nossa cidade, causando um terrível impacto econômico e social no nosso município, em nossa força produtiva e no nosso cidadão, atrapalhando ainda mais o desenvolvimento da cidade e da região que vem sofrendo os impactos negativos da pandemia. Parobé não quer e não aceita o pedágio. A comunidade não pode pagar essa conta", destaca Picucha.

Ainda foram destacados novamente os três pontos principais elencados na audiência realizada pela Ampara no mês passado com as principais lideranças políticas e de diversos segmentos da sociedade e que não constam no plano de concessões do Governo do Estado: a não transferência da praça de pedágio de Campo Bom para Parobé, a não inclusão de duas praças de pedágio na RS020 e a inclusão do trecho da RS239 entre Riozinho e Maquiné no plano de concessões do Governo do Estado.

 “Defendemos a participação efetiva de toda a sociedade na elaboração desse processo de concessões que está sendo feito às pressas pelo Estado, de forma unilateral e atropelada, sobre um tema seríssimo e que terá impacto por 30 anos na vida da comunidade”, finaliza Picucha.









































 









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